sexta-feira, 15 de julho de 2011

Uma breve biografia de Gilbert Keith Chesterton

Abaixo, um breve relato da vida e obra de Gilbert Chesterton, citado no livro Teologia 
Fundamental I, do Pe. Paulo Ricardo e considerado por teólogos cristãos-católicos como um dos grandes nomes da teologia apologética:

Gilbert Keith Chesterton, conhecido como G. K. Chesterton, (Londres, 29 de maio de 1874 — Beaconsfield, 14 de junho de 1936) foi um escritor, poeta, narrador, ensaísta, jornalista, historiador, biógrafo, teólogo, filósofo, desenhista e conferencista britânico.
Era o segundo de três irmãos. Filho de Edward Chesterton e de Marie Louise Grosjean. Casou-se com Frances Blogg. Concluiu os estudos secundários no colégio de São Paulo Hammersmith onde recebeu prêmio literário por um poema sobre São Francisco Xavier. Ingressa na escola de arte Slade School de Londres (1893) onde inicia a carreira de pintura que vai depois abandonar para se dedicar ao jornalismo e à literatura. Escreveu no Daily News. Nascido de família anglicana, mais tarde converteu-se ao catolicismo em 1922 por influência do escritor católico Hilaire Belloc, com quem desde 1900 manteve uma amizade muito próxima.
Ao falecer deixou todos os seus bens para a Igreja Católica. A sua obra foi reunida em quase quarenta volumes contendo os mais variados temas sob os mais variados gêneros. O Papa Pio XI foi grande admirador de Chesterton a quem conhecera pessoalmente.
Na sua introdução a "São Tomás de Aquino" deixou escrito:
"Assim como se pode considerar São Francisco o protótipo dos aspectos romanescos e emotivos da vida, assim Santo Tomás é o protótipo do seu aspecto racional, razão por que, em muitos aspectos, estes dois santos se completam. Um dos paradoxos da história é que cada geração é convertida pelo santo que se encontra mais em contradição com ela. E, assim como São Francisco se dirigia ao século XIX prosaico, assim São Tomás tem mensagem especial que dirigir à nossa geração um tanto inclinada a descrer do valor da razão."
Em uma de suas principais obras, Ortodoxia, defende os valores cristãos contra os chamados valores modernos, a saber, o cientificismo reducionista e determinista. Dono de uma retórica exemplar, coloca em debate crítico ideias como as de Mark Twain e Nietzsche.

(Fonte: Wikipédia).

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